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Feliz Aninovo
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Prevenção de incêndios
É necessário, pois, conhecer as regras de prevenção de incêndios, os procedimentos de emergência ao detectar um fogo, conhecer como funcionam e quais são os instrumentos de protecção e combate de pequenos focos e como preparar a família, em especial as crianças, para essa eventualidade.
Regras de prevenção de incêndios:
Não sobrecarregue as tomadas eléctricas, evite ligar muitos electrodomésticos através do uso de triplas ou extensões pois isso poderá provocar curto-circuitos
Mantenha as lareiras e fogões a lenha limpos e protegidos com guarda-fogos para prevenir que as brasas saltem para fora e incendeiem os móveis, tapetes ou tecidos que se encontrem junto à lareira
Não coloque nada no fogo da lareira excepto madeira – o papel e outros produtos inflamáveis podem saltar facilmente
Certifique-se que apaga completamente o fogo da lareira antes de se deitar e nunca deixe o lume aceso se for sair
A limpeza da chaminé deve ser feita pelo menos uma vez por ano
Tenha cuidado com os aquecedores em especial os que funcionam a gás, não os colocando em contacto com tecidos que podem pegar fogo
Não deixe os seus filhos utilizarem o fogão ou outros electrodomésticos sem supervisão
Se fumar, tenha cuidado com os cigarros acesos nos cinzeiros e nunca fume na cama ou quando se sentir sonolento
Ao instalar os electrodomésticos, nunca coloque os fios eléctricos debaixo de tapetes ou carpetes e nunca os deixe a funcionar quando sair de casa
Se algum fusível se estragar, não o substitua por fios metálicos, chame um electricista ou substitua o fusível por um semelhante
Quando acender velas em casa, nunca as deixe a arder numa sala onde não esteja ninguém: uma corrente de ar pode derrubá-las e começar um fogo, que se for rapidamente notado pode ser apagado facilmente, mas sem supervisão poderá resultar num incêndio de grandes proporções
Não deixe a comida a fazer no fogão ou forno se não estiver na cozinha
Quando tiver ligadas luzes nocturnas, certifique-se que não tocam nas camas, mantas, lençóis ou outros tecidos que sejam facilmente inflamáveis
Se tiver crianças em casa, guarde os isqueiros e fósforos num local onde estas não tenham acesso
Se algum electrodoméstico começar a fazer faíscas, tiver um cheiro estranho quando ligado ou começar a aquecer demais, procure arranjar um profissional para o reparar e deixe de o utilizar
Se sentir cheiro a gás, desligue todos os aparelhos que o utilizem como o fogão, o esquentador ou aquecedores. Abra as janelas, e desligue a botija de gás ou a ligação à companhia. Se o cheiro persistir saia de casa e chame um técnico
Evite utilizar líquidos inflamáveis como o petróleo, gasolina e benzina em sua casa
Não acumule grandes quantidades de materiais inflamáveis como papéis e tecidos em armários, caves, garagens ou vãos de escada pois permitirão uma rápida propagação das chamas se houver um incêndio doméstico.
Fonte: http://mulher.sapo.pt/
Decoração de verão
Quando chega o Verão sentimos uma vontade incontrolável de mudar tudo na decoração da nossa casa.
O sol e o calor dão-nos a capacidade de ousar e inovar.
É a altura certa para trazermos para a decoração a cor e a leveza que normalmente não conseguimos transpor para o nosso quotidiano urbano.
Você só tem que saber que o Verão não dura o ano inteiro. Por isso, nada como usar soluções transitórias que nos dão a possibilidade de aligeirar as nossas casas sem proceder a mudanças de fundo na decoração.
O Verão é ideal para utilizar cores vivas e os super clássicos padrões de riscas, tão associadas à época estival.
Este ano, as riscas estão mais presentes do que nunca.
Desde as clássicas riscas tradicionais portuguesas; sim as tais riscas largas tão associadas aos toldos de praia, mas que fora do seu contexto natural podem tomar contornos surpreendentemente elegantes.
Estes tecidos são baratos, normalmente são em lona 100% algodão mas podem ser contrados em versões em 100% polyester ideais para resistir à voracidade do sol.
Mas a selecção de riscas vai muito mais além. Hoje em dia, os grandes editores de tecidos como Designer´s Guild ou Ralph Lauren, não resistem à tentação de periodicamente lançar novas colecções com soluções cromáticas de riscas absolutamente surpreendentes.
Inspire-se nas cores destas colecções para escolher as almofadas dos seus sofás ou pode até para transpor o padrão de um destes tecidos como pintura decorativa do Hall da sua entrada.
E não tenha medo das cores ácidas e da mistura dos padrões.
As riscas ganham sempre em serem misturadas com outros tecidos também de riscas, desde que as cores sejam abertas e vibrantes. Essa é a regra.
Você nunca conseguirá o mesmo efeito festivo se misturar padrões de riscas de cores suaves ou muito clássicas.
Por isso, agora, mãos à obra. Transforme a sua casa num ambiente festivo e não deixe passar o Verão sem “pisar o risco” ou melhor “pisar a risca”.
O sol e o calor dão-nos a capacidade de ousar e inovar.
É a altura certa para trazermos para a decoração a cor e a leveza que normalmente não conseguimos transpor para o nosso quotidiano urbano.
Você só tem que saber que o Verão não dura o ano inteiro. Por isso, nada como usar soluções transitórias que nos dão a possibilidade de aligeirar as nossas casas sem proceder a mudanças de fundo na decoração.
O Verão é ideal para utilizar cores vivas e os super clássicos padrões de riscas, tão associadas à época estival.
Este ano, as riscas estão mais presentes do que nunca.
Desde as clássicas riscas tradicionais portuguesas; sim as tais riscas largas tão associadas aos toldos de praia, mas que fora do seu contexto natural podem tomar contornos surpreendentemente elegantes.
Estes tecidos são baratos, normalmente são em lona 100% algodão mas podem ser contrados em versões em 100% polyester ideais para resistir à voracidade do sol.
Mas a selecção de riscas vai muito mais além. Hoje em dia, os grandes editores de tecidos como Designer´s Guild ou Ralph Lauren, não resistem à tentação de periodicamente lançar novas colecções com soluções cromáticas de riscas absolutamente surpreendentes.
Inspire-se nas cores destas colecções para escolher as almofadas dos seus sofás ou pode até para transpor o padrão de um destes tecidos como pintura decorativa do Hall da sua entrada.
E não tenha medo das cores ácidas e da mistura dos padrões.
As riscas ganham sempre em serem misturadas com outros tecidos também de riscas, desde que as cores sejam abertas e vibrantes. Essa é a regra.
Você nunca conseguirá o mesmo efeito festivo se misturar padrões de riscas de cores suaves ou muito clássicas.
Por isso, agora, mãos à obra. Transforme a sua casa num ambiente festivo e não deixe passar o Verão sem “pisar o risco” ou melhor “pisar a risca”.
fonte: http://mulher.sapo.pt/
ORGANIZAR DÁ TRABALHO?
ORGANIZAR DÁ TRABALHO?
Embora a organização sempre esteja associada à idéia de rigidez e de normas, não temos como negar que ela facilita a vida, torna o nosso dia-a-dia mais prático, proporciona economia de tempo para outras atividades.
Aqui vão alguns princípios simples para quem quer começar a adotá-la como prática:
1. Instituir um lugar para cada coisa;
2. Instituir uma lógica para a organização. Exemplos: em cozinhas pode ser usada a lógica do uso: se uso sempre um objeto, devo deixá-lo sempre à mão.
Para guardar as roupas no armário, posso me valer das cores. Já em áreas de serviço posso usar a lógica da finalidade e, separar os produtos para lavanderia, para manutenção da casa, etc.
Aqui vão alguns princípios simples para quem quer começar a adotá-la como prática:
1. Instituir um lugar para cada coisa;
2. Instituir uma lógica para a organização. Exemplos: em cozinhas pode ser usada a lógica do uso: se uso sempre um objeto, devo deixá-lo sempre à mão.
Para guardar as roupas no armário, posso me valer das cores. Já em áreas de serviço posso usar a lógica da finalidade e, separar os produtos para lavanderia, para manutenção da casa, etc.
QUAIS AS ETAPAS?
A organização requer rotinas.
Se você pretende colocar a mão na massa recomendo seguir as seguintes etapas:
1. Comece pela revisão e classificação. Estas vão determinar o “como guardar” e o “onde guardar”
Uso sempre? Uso ocasionalmente? Raramente uso Não uso - doe
2. Planeje o armazenamento
3. Outras dicas importantes:
Se a bagunça é muito grande, comece aos poucos e faça um planejamento, por exemplo, uma gaveta por dia;
Um quadro de avisos num ponto de encontro da casa evita os famosos papéizinhos que se espalham e são fáceis de serem perdidos. Anote ali: compras a fazer, contas a pagar e recados;
As crianças devem ser estimuladas desde cedo a manter o senso de organização, começando pela arrumação dos brinquedos;
Um bom projeto de mobiliário permite o máximo aproveitamento do espaço (prateleiras e caixas são boas opções);
As crianças devem ser estimuladas desde cedo a manter o senso de organização, começando pela arrumação dos brinquedos;
Um bom projeto de mobiliário permite o máximo aproveitamento do espaço (prateleiras e caixas são boas opções);
A regra básica para manutenção da ordem é “nunca deixe nada fora do lugar provisoriamente”.
Em último caso, adote apenas um lugar para deixar estes objetos (pode ser uma gaveta ou caixa, por exemplo) e faça semanalmente uma revisão para guardá-los
E lembre-se: ter o mínimo necessário é uma forma de simplificar a vida e viver melhor !
sábado, 28 de abril de 2007
Organize as gavetas e armários
As gavetas são locais excelentes para guardar todo o tipo de coisas. Mas sem uma boa gestão do espaço, pode acontecer que caso queira encontrar alguma coisa, se torne difícil. Para evitar que isto lhe aconteça, deixamos-lhe algumas ideias para pôr ordem no seu dia-a-dia.Alguns conselhos:
Primeiro que tudo, livre-se de trapos velhos: só ocupam espaço e ganham pó. Não tenha pena de deitar roupa fora. Separe aquela que você tem a certeza que já não vai usar, porque já passou de moda ou simplesmente porque já está suficientemente gasta para voltar a usar.
Escolha um critério de arrumação: Separe a sua roupa por estações do ano ou por tipo de vestuário. Depois, agrupe as peças por cores.
Saiba como arrumar:
Lençóis
Necessitam de prateleiras ou gavetas com pelo menos 25 cm de altura. Disponha os lençóis em pilhas, de acordo com a sua função ou tamanho, ou separe-os conforme as diversas camas a que se destinam. Um método eficaz para não estar sempre a usar os mesmos lençóis é arrumar aqueles que acabou de lavar no fundo da gaveta.
Toalhas de banho
Devem ser arrumadas em gavetas ou prateleiras com uma altura entre 30 e 40 cm. Divida-as por tamanhos e cores.
Cobertores e Edredões
Como são mais volumosos podem ser guardados nas prateleiras superiores, uma vez que o seu uso é sazonal e vai passar alguns meses sem os utilizar. Precisam de um espaço com cerca de 45 cm de altura mas também podem ser acondicionados em baús. Tenha em atenção que para evitar que apanhem pó, deverá acondicioná-los dentro de sacos de plástico.
Toalhas de mesa
Podem ser penduradas em cabides de boa qualidade, (nunca de arame) ou dobradas em gavetas. Os guardanapos do mesmo serviço de mesa devem ser acondicionados, em papel celofane, e junto à toalha a que pertencem para serem facilmente identificáveis.
Bom trabalho!
Fonte: http://www.lardocelar.com/consultorio/consartigo.jsp?area=6&subarea=25&subsubarea=157
Primeiro que tudo, livre-se de trapos velhos: só ocupam espaço e ganham pó. Não tenha pena de deitar roupa fora. Separe aquela que você tem a certeza que já não vai usar, porque já passou de moda ou simplesmente porque já está suficientemente gasta para voltar a usar.
Escolha um critério de arrumação: Separe a sua roupa por estações do ano ou por tipo de vestuário. Depois, agrupe as peças por cores.
Saiba como arrumar:
Lençóis
Necessitam de prateleiras ou gavetas com pelo menos 25 cm de altura. Disponha os lençóis em pilhas, de acordo com a sua função ou tamanho, ou separe-os conforme as diversas camas a que se destinam. Um método eficaz para não estar sempre a usar os mesmos lençóis é arrumar aqueles que acabou de lavar no fundo da gaveta.
Toalhas de banho
Devem ser arrumadas em gavetas ou prateleiras com uma altura entre 30 e 40 cm. Divida-as por tamanhos e cores.
Cobertores e Edredões
Como são mais volumosos podem ser guardados nas prateleiras superiores, uma vez que o seu uso é sazonal e vai passar alguns meses sem os utilizar. Precisam de um espaço com cerca de 45 cm de altura mas também podem ser acondicionados em baús. Tenha em atenção que para evitar que apanhem pó, deverá acondicioná-los dentro de sacos de plástico.
Toalhas de mesa
Podem ser penduradas em cabides de boa qualidade, (nunca de arame) ou dobradas em gavetas. Os guardanapos do mesmo serviço de mesa devem ser acondicionados, em papel celofane, e junto à toalha a que pertencem para serem facilmente identificáveis.
Bom trabalho!
Fonte: http://www.lardocelar.com/consultorio/consartigo.jsp?area=6&subarea=25&subsubarea=157
Para não errar na decoração
Mesa de jantar
A tendência é mostrar a mesa. Vale colocar apenas uma peça sobre ela: fruteira, jarro. Nada de forros, mas se realmente fizer questão, o caminho de mesa deve ser estreito para não tampar demais.
Mesa de centro
Selecione poucos objetos ou, se a mesa for pequena, apenas um. Os livros são uma boa opção, demonstram cultura, mas mesa não é biblioteca — coloque no máximo três. Se ela for grande, pode combinar livro e uma peça de decoração. CinzeirosColoque na mesa de centro um cinzeiro grande, nada de usar vários pequenos. Mas se não gosta que fume em casa, não o exponha. Cinzeiro não é apenas uma peça de decoração, é para ser usado.
Mesa lateral
Opte por uma peça alta, que possa ser vista, vale um abajur ou uma escultura.
Plantas
Humanizam o ambiente. Escolha um vaso bonito, mas simples, pois o destaque tem que ser a planta.Flores artificiaisSe é daqueles que não cuida de plantas, pode sim escolher uma planta ou flor artificial. Mas é preciso comprar uma que seja muito parecida com a natural.
Tapetes
A regra é simples: se o tapete é todo desenhado, o sofá deve ser em cor lisa. Se o sofá for estampado, o tapete é liso.
Almofadas
Ainda são muito usadas e precisam combinar com o sofá e o restante do ambiente. Uma garantia de acerto é escolher um tom para as almofadas e misturar os tecidos, as texturas.
Porta-retrato
Pode colocar, mas sem exagero. O ideal é escolher um cantinho para fotos. Por exemplo, em um aparador, ponha até oito porta-retratos grandes e bonitos. Esqueça aqueles pequenos para foto 3X4. Para ter harmonia, a moldura precisa combinar.
Esculturas
Não basta gostar da peça, precisa saber se combina com o ambiente. Evite colocar esculturas em todos os cantos da sala. Elas podem até ser renomadas, mas com o ambiente poluído, perdem o valor.
Cristais
Quem tem mais espaço pode usar uma cristaleira. Mas é preciso tomar cuidado: nada de lembrancinhas de casamento e de festa de 15 anos.
Fonte: Arquiteta Larissa Dias
A tendência é mostrar a mesa. Vale colocar apenas uma peça sobre ela: fruteira, jarro. Nada de forros, mas se realmente fizer questão, o caminho de mesa deve ser estreito para não tampar demais.
Mesa de centro
Selecione poucos objetos ou, se a mesa for pequena, apenas um. Os livros são uma boa opção, demonstram cultura, mas mesa não é biblioteca — coloque no máximo três. Se ela for grande, pode combinar livro e uma peça de decoração. CinzeirosColoque na mesa de centro um cinzeiro grande, nada de usar vários pequenos. Mas se não gosta que fume em casa, não o exponha. Cinzeiro não é apenas uma peça de decoração, é para ser usado.
Mesa lateral
Opte por uma peça alta, que possa ser vista, vale um abajur ou uma escultura.
Plantas
Humanizam o ambiente. Escolha um vaso bonito, mas simples, pois o destaque tem que ser a planta.Flores artificiaisSe é daqueles que não cuida de plantas, pode sim escolher uma planta ou flor artificial. Mas é preciso comprar uma que seja muito parecida com a natural.
Tapetes
A regra é simples: se o tapete é todo desenhado, o sofá deve ser em cor lisa. Se o sofá for estampado, o tapete é liso.
Almofadas
Ainda são muito usadas e precisam combinar com o sofá e o restante do ambiente. Uma garantia de acerto é escolher um tom para as almofadas e misturar os tecidos, as texturas.
Porta-retrato
Pode colocar, mas sem exagero. O ideal é escolher um cantinho para fotos. Por exemplo, em um aparador, ponha até oito porta-retratos grandes e bonitos. Esqueça aqueles pequenos para foto 3X4. Para ter harmonia, a moldura precisa combinar.
Esculturas
Não basta gostar da peça, precisa saber se combina com o ambiente. Evite colocar esculturas em todos os cantos da sala. Elas podem até ser renomadas, mas com o ambiente poluído, perdem o valor.
Cristais
Quem tem mais espaço pode usar uma cristaleira. Mas é preciso tomar cuidado: nada de lembrancinhas de casamento e de festa de 15 anos.
Fonte: Arquiteta Larissa Dias
sábado, 31 de março de 2007
Limpeza da Primavera
Todos reconhecemos o prazer de ter uma casa limpa e arrumada. No entanto, muitas vezes achamos que limpar e arrumar são tarefas aborrecidas e não tarefas agradáveis. Porém,podemos transformar esta tarefa em momentos de puro prazer.
No antigo Egipto as qualidades anti-sépticas dos óleos essenciais eram bem conhecidas. Os Egípcios utilizavam estes óleos para limpar as suas casas. Durante muitas gerações, as pessoas na Ásia e no Médio Oriente utilizavam ingredientes naturais especiais. Óleo da Arvore do Chá, Cânfora, Leite de Arroz, Chá Verde, Yuzu, Gengibre e Mel são não só apreciados pelas suas propriedades higiénicas, mas também altamente valorizados pela atmosfera agradável que é criada pelos seus aromas subtis. Muitas culturas seguem um calendário tradicional de limpeza.
A tradição da Limpeza da Primavera é um bom exemplo. É um desejo natural de abrir as janelas, limpar o pó e começar de novo depois do Inverno escuro.
Na China, uma rigorosa Limpeza da Primavera precede o Ano Novo Chinês, para que o deus da Terra, que se acredita inspeccionar o estado da casa e da roupa na Véspera de Ano Novo, seja benévolo para com aquele lar. No Japão, Maio é a altura para uma sessão de limpeza profunda e cuidada como preparação para a estação das chuvas de Junho. Tudo o que poderá degradar-se com a humidade intensa é cuidadosamente protegido e guardado. Ao mesmo tempo, todas as roupas de Inverno são arrumadas e o guarda-roupa de Verão reaparece. Esta mesma mudança de guarda-roupa é repetida no Outono.
Existem incontáveis tradições e práticas para cuidar da casa, das roupas, para manter as cores vivas, e para proteger as mobílias e as peças de madeira. Uma tarefa doméstica diária pode tornar-se uma actividade satisfatória quando pomos um toque do amor pelo ambiente que ecoa destas tradições.
Utilize produtos aromáticos e de qualidade, incensos e ambientadores tb são muito bem vindos, dão energia ao ambiente e deixa-nos a sensação de dever cumprido.
No antigo Egipto as qualidades anti-sépticas dos óleos essenciais eram bem conhecidas. Os Egípcios utilizavam estes óleos para limpar as suas casas. Durante muitas gerações, as pessoas na Ásia e no Médio Oriente utilizavam ingredientes naturais especiais. Óleo da Arvore do Chá, Cânfora, Leite de Arroz, Chá Verde, Yuzu, Gengibre e Mel são não só apreciados pelas suas propriedades higiénicas, mas também altamente valorizados pela atmosfera agradável que é criada pelos seus aromas subtis. Muitas culturas seguem um calendário tradicional de limpeza.
A tradição da Limpeza da Primavera é um bom exemplo. É um desejo natural de abrir as janelas, limpar o pó e começar de novo depois do Inverno escuro.
Na China, uma rigorosa Limpeza da Primavera precede o Ano Novo Chinês, para que o deus da Terra, que se acredita inspeccionar o estado da casa e da roupa na Véspera de Ano Novo, seja benévolo para com aquele lar. No Japão, Maio é a altura para uma sessão de limpeza profunda e cuidada como preparação para a estação das chuvas de Junho. Tudo o que poderá degradar-se com a humidade intensa é cuidadosamente protegido e guardado. Ao mesmo tempo, todas as roupas de Inverno são arrumadas e o guarda-roupa de Verão reaparece. Esta mesma mudança de guarda-roupa é repetida no Outono.
Existem incontáveis tradições e práticas para cuidar da casa, das roupas, para manter as cores vivas, e para proteger as mobílias e as peças de madeira. Uma tarefa doméstica diária pode tornar-se uma actividade satisfatória quando pomos um toque do amor pelo ambiente que ecoa destas tradições.
Utilize produtos aromáticos e de qualidade, incensos e ambientadores tb são muito bem vindos, dão energia ao ambiente e deixa-nos a sensação de dever cumprido.
quinta-feira, 1 de março de 2007
Os Vinhos de Portugal
Os Vinhos de Portugal
De norte a sul, o país é muito rico em bons vinhos e, além dos vinhos únicos do Porto e da Madeira, existem mais de cem variedades diferentes de vinhos, desde os vinhos de mesa a vinhos especiais, todos eles reflectindo o carácter individual do respectivo solo.
Vinho do Porto:
Com uma percentagem de álcool de 19 a 22 %, este vinho está sujeito a regras de produção muito rigorosas, e é classificado de acordo com as colheitas, com o volume de açúcar e de álcool, com a idade e com o tipo de madeira dos barris usados no processo de envelhecimento."Tinto" - É um vinho novo, rico em cor e muito doce.
"Tinto aloirado" - É um vinho com alguns anos, tem uma cor avermelhada, sendo igualmente doce e com um forte aroma de fruta.
"Aloirado" - É um vinho mais velho, resultante da combinação de vários vinhos especiais: tem a cor quente do topázio: semi seco e doce: pode ser de primeira qualidade.
"Aloirado claro" - Este é um vinho que atingiu a etapa mais alta do processo de envelhecimento em barris. Atingiu o pico da sua carreira: cor dourada. Estes são os tipos de vinhos mais comuns, mas existe também uma grande variedade de tipos de Vinho do Porto brancos, especialmente dentro do sector dos vinhos secos e extras secos. O Instituto do Vinho do Porto assegura a autenticidade de qualquer Vinho do Porto, seja ele originário de um lote de várias colheitas, um vintage, de reserva, ou um Vinho do Porto velho de 10, 20, 30 ou 40 anos. O Instituto emite certificados de origem para todos os Portos que são exportados e selos de garantia para todos os Vinhos do Porto engarrafados em Portugal.
Vinho da Madeira:
"Tinto aloirado" - É um vinho com alguns anos, tem uma cor avermelhada, sendo igualmente doce e com um forte aroma de fruta.
"Aloirado" - É um vinho mais velho, resultante da combinação de vários vinhos especiais: tem a cor quente do topázio: semi seco e doce: pode ser de primeira qualidade.
"Aloirado claro" - Este é um vinho que atingiu a etapa mais alta do processo de envelhecimento em barris. Atingiu o pico da sua carreira: cor dourada. Estes são os tipos de vinhos mais comuns, mas existe também uma grande variedade de tipos de Vinho do Porto brancos, especialmente dentro do sector dos vinhos secos e extras secos. O Instituto do Vinho do Porto assegura a autenticidade de qualquer Vinho do Porto, seja ele originário de um lote de várias colheitas, um vintage, de reserva, ou um Vinho do Porto velho de 10, 20, 30 ou 40 anos. O Instituto emite certificados de origem para todos os Portos que são exportados e selos de garantia para todos os Vinhos do Porto engarrafados em Portugal.
Vinho da Madeira:
Doce e maduro ("Malvasia"), seco e austero ("Sercial"), escuro e semi seco ("Verdelho") ou semi seco, rico e cheio ("Boal"): todas as variedades deste vinho tem um sabor afrutado muito refinado que poderá saborear como aperitivo ou como digestivo.
Vinho Verde:
Vinho Verde:
É um vinho suave e gasoso, muito adocicado com um baixo volume de álcool (aprox. 10%); umas vezes achará o vinho refrescante e noutras quente; o Vinho Verde é o companheiro ideal numa refeição à base de mariscos, peixe e patê de fígado.
Vinhos do Douro:
Vinhos do Douro:
Os frutados são de excelente qualidade, de cores fortes e muito saborosos. Os vinhos brancos são servidos com peixe e patê de fígado. Os tintos são servidos com carnes brancas e queijos fortes.
Vinhos do Dão:
Vinhos do Dão:
Têm um volume de álcool de 11 - 13 %, e têm um sabor puro e aveludado. Os tintos têm uma linda cor de rubi, e podem ser harmoniosamente combinados com carne de animais de caça, com carnes temperadas com picante e com queijos. Os vinhos brancos são suaves, com uma cor de limão, e são servidos normalmente com carne de animais de caça, com carne grelhada e com os queijos fortes da região. Os vinhos brancos são refinados e aromáticos
Vinhos do Alentejo:
Vinhos do Alentejo:
As companhias vinícolas da região do Alentejo mais famosas são as de Borba, Reguengos de Monsaraz, Vidigueira, Cuba e Alvito. A produção do vinho branco é mais importante que a do vinho tinto. No entanto, qualquer um deles é o companheiro ideal para deliciosas especialidades da região.
Vinhos de Colares:
Vinhos de Colares:
Os vinhos tintos são o complemento perfeito para as carnes brancas e vermelhas, enquanto que o vinho branco deve ser servido gelado com peixe, patês e queijos fortes.
Vinhos de Bucelas:
Vinhos de Bucelas:
Muito ácidos enquanto são novos, e secos quando envelhecem; devem ser servidos com peixe pouco condimentado.
Vinhos de Setúbal:
Vinhos de Setúbal:
A uva de "Moscatel" cresce nesta região. O vinho produzido a partir dessa uva é macio e perfumado, como o mel, quando atinge a idade de 5 anos, tornando-se mais rico e ainda mais refinado depois dos 25 anos. Deve ser servido como digestivo.
Vinhos do Algarve:
Vinhos do Algarve:
Estes vinhos são suaves, aveludados, frutados e pouco encorpados; têm um volume de álcool superior a 13%. Os vinhos tintos são servidos com carne grelhada e com bacalhau. Os brancos são um aperitivo perfeito.
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No final da refeição não se esqueça do quente e forte bagaço ou dos licores regionais, como por exemplo "amarginha". E repare que as rolhas das garrafas são de primeira qualidade. Dois terços das rolhas usadas no mundo inteiro vêm de Portugal: são as rolhas que criam o mistério que envolve os melhores vinhos em todo mundo.
Fonte: http://www.portugalvirtual.pt/80drinkeat/indexp.html
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
A importancia na escolha do colchão
O local onde o corpo repousa é um dos maiores responsáveis pela saúde da coluna, que se reflete no bem estar físico, psíquico e na qualidade de vida das pessoas.
Dormir mal ocasiona dores nas costas, que acabam afetando o desempenho das atividades cotidianas em casa e no trabalho.
Passamos um terço da nossa vida dormindo. Isso significa que o modo de dormir, onde dormir e a forma do sono tem importância fundamental.
Se precisamos tomar certos cuidados com a saúde quando estamos acordados, devemos também tomar cuidado com o ato de dormir.
Daí a importância de um colchão ideal, que quando corretamente escolhido traz os grandes resultados:
• Acordar bem, sem dores• Energia física e psíquica recomposta• Musculatura recuperada e relaxada
O colchão ideal tem que ter sustentação completa de todo o peso do corpo de forma confortável, durante o período de sono, mantendo a postura correta da coluna, adequando o relaxamento muscular, a ciruculação sanguínea e a transpiração.
Os colchões hoje tem tecnologia de ponta, são fabricados e adaptados para qualquer biotipo físico, havendo sempre um modelo que atende a sua necessidade.
Devemos deixar claro, que nem sempre o colchão mais caro vai ser o melhor ou o ideal para a sua coluna, pois o que de fato é necessário saber é com qual colchão o seu biotipo mais se adapta.
Algumas pessoas se adaptam melbor com um colchão de espuma, pois esse produto dependendo da densidade é mais firme do que um colchão de mola, já outras pessoas se sentem melhor com um colchão de mola por ele se amoldar melhor ao seu corpo.
Por isso é importante sempre consultar um especialista da área, para a escolha ideal do colchão para você
Dormir mal ocasiona dores nas costas, que acabam afetando o desempenho das atividades cotidianas em casa e no trabalho.
Passamos um terço da nossa vida dormindo. Isso significa que o modo de dormir, onde dormir e a forma do sono tem importância fundamental.
Se precisamos tomar certos cuidados com a saúde quando estamos acordados, devemos também tomar cuidado com o ato de dormir.
Daí a importância de um colchão ideal, que quando corretamente escolhido traz os grandes resultados:
• Acordar bem, sem dores• Energia física e psíquica recomposta• Musculatura recuperada e relaxada
O colchão ideal tem que ter sustentação completa de todo o peso do corpo de forma confortável, durante o período de sono, mantendo a postura correta da coluna, adequando o relaxamento muscular, a ciruculação sanguínea e a transpiração.
Os colchões hoje tem tecnologia de ponta, são fabricados e adaptados para qualquer biotipo físico, havendo sempre um modelo que atende a sua necessidade.
Devemos deixar claro, que nem sempre o colchão mais caro vai ser o melhor ou o ideal para a sua coluna, pois o que de fato é necessário saber é com qual colchão o seu biotipo mais se adapta.
Algumas pessoas se adaptam melbor com um colchão de espuma, pois esse produto dependendo da densidade é mais firme do que um colchão de mola, já outras pessoas se sentem melhor com um colchão de mola por ele se amoldar melhor ao seu corpo.
Por isso é importante sempre consultar um especialista da área, para a escolha ideal do colchão para você
Turismo no Alto Minho
Antiga vila amuralhada, Ponte de Lima é uma interessante localidade de visita obrigatória no Alto Minho.
Ao lado a ponte medieval, soberba de formas com os seus quinze arcos ogivais. Depois, as Torres de S. Paulo e da Cadeia, conservando-se ainda entre elas, um pano das antigas muralhas da vila.
Terra morena, vestida de rude granito da Serra d'Arga, Ponte de Lima é uma terra cheia de história, de arte e beleza natural, de rusticidade e património. Falar de Ponte de Lima, é relembrar esta terra "velhinha" de séculos que teve os seus primórdios numa "velha" ria romana feita no tempo de Augusto e de uma ponte que até deu o nome à terra.
Após serem postos "a nu" os cinco arcos romanos do extremo norte por onde passaram as "centúrias" da "paz de Augusto", tornou-se mais valorizada a romana / medieva Ponte.
Foi, por isso, quiçá, que a Condessa D. Tareja quis fazer de "ponte" uma "Vila sua" para "estorvar" aquilo que já, em 1121, sucedera quando viu invadido o "seu" condado e as "suas" terras pela irmã D. Urraca acompanhada do famoso Arcebispo D. Gelmires.
Ao lado a ponte medieval, soberba de formas com os seus quinze arcos ogivais. Depois, as Torres de S. Paulo e da Cadeia, conservando-se ainda entre elas, um pano das antigas muralhas da vila.
Terra morena, vestida de rude granito da Serra d'Arga, Ponte de Lima é uma terra cheia de história, de arte e beleza natural, de rusticidade e património. Falar de Ponte de Lima, é relembrar esta terra "velhinha" de séculos que teve os seus primórdios numa "velha" ria romana feita no tempo de Augusto e de uma ponte que até deu o nome à terra.
Após serem postos "a nu" os cinco arcos romanos do extremo norte por onde passaram as "centúrias" da "paz de Augusto", tornou-se mais valorizada a romana / medieva Ponte.
Foi, por isso, quiçá, que a Condessa D. Tareja quis fazer de "ponte" uma "Vila sua" para "estorvar" aquilo que já, em 1121, sucedera quando viu invadido o "seu" condado e as "suas" terras pela irmã D. Urraca acompanhada do famoso Arcebispo D. Gelmires.
A criação da "vila", a entrega do foral, o estabelecimento da "feira" e as sanções aplicadas "se (alguém) fizer mal aos homens que de qualquer terra vieram à feira, tanto na ida como na vinda, pague sessenta soldos", são algumas das intenções de D. Tareja em "fixar" aqui mais gente, inclusivé, estabelecendo que, das "terras rotas" (cultivadas) se pagasse o terço, das "não rotas" um quinto, num claro estímulo aos lavradores para que cultivassem as terras, a maior parte ainda "ermas" dos tempos da Reconquista".
E logo ficou marcada a história de Ponte de Lima pois, do lado da margem direita (Refoios, Arcozelo, Calheiros, Brandara) ficaram as "honras" e os "solares" da Ribeira Lima, na margem esquerda, os "reguengos" e os "Coutos" (Correlhã, Feitosa, Arca).
Fidalgos e guerreiros que não perdoam à Condessa a sua ligação com os Travas e que fazem causa comum na rebelião do filho (D. Afonso Henriques) contra a mãe juntando-se aos Senhores da Maia, lutando pela emancipação de Portugal.
Vai ser no entanto D. Pedro I, quem dá novo foral, e novo impulso à vila. Reconstrói-se a ponte, circunda-se a vila de muralhas com nove portas e outras tantas torres.
Nove portas significam nove caminhos e isso, diz-nos bem, do centro de comunicações que já naquele tempo era Ponte de Lima.
E logo ficou marcada a história de Ponte de Lima pois, do lado da margem direita (Refoios, Arcozelo, Calheiros, Brandara) ficaram as "honras" e os "solares" da Ribeira Lima, na margem esquerda, os "reguengos" e os "Coutos" (Correlhã, Feitosa, Arca).
Fidalgos e guerreiros que não perdoam à Condessa a sua ligação com os Travas e que fazem causa comum na rebelião do filho (D. Afonso Henriques) contra a mãe juntando-se aos Senhores da Maia, lutando pela emancipação de Portugal.
Vai ser no entanto D. Pedro I, quem dá novo foral, e novo impulso à vila. Reconstrói-se a ponte, circunda-se a vila de muralhas com nove portas e outras tantas torres.
Nove portas significam nove caminhos e isso, diz-nos bem, do centro de comunicações que já naquele tempo era Ponte de Lima.
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
TURISMO DE ALDEIA - LINDOSO
Lindoso é a freguesia de maior área do concelho de Ponte da Barca (cerca de 4120 hectares), no distrito de Viana do Castelo, fazendo fronteira com Espanha. Estende-se pela vertente Norte da Serra Amarela e pela Serra do Cabril, na margem esquerda do rio Lima.É uma zona de relevos elevados, com 1365,5 metros no vértice da Louriça, onde está instaladas as antenas do retransmissor do Muro.
Vales profundos cortam a montanha descendo até cerca de 250 metros de altitude, conduzindo abundantes águas ao leito encaixado de vertentes abruptas do rio Lima, características que justificaram o recente aproveitamento hidroeléctrico do Alto-Lindoso.
É uma região de clima rigoroso, frio no Inverno, com neve até à Primavera e temperatura amena ou quente no Verão, e chuvas abundantes que atingem uma precipitação média anual superior aos 2200mm.
Povoação típica composta por velhas casas de granito, bem inseridas na paisagem, subsistindo ainda em algumas instalações agrícolas a cobertura de colmo.
Castelo Afonsino (classificado monumento nacional), reconstruído por D. Dinis, em 1278, com baluartes e torre de menagem, alterado na época da Restauração.
Largo dos Espigueiros (classificado IIP), ao lado do castelo. Conjunto de espigueiros que vem sempre referido, com destaque e com gravura obrigatória, em todos os livros de arquitectura popular nacionais ou mundiais. Alguns dos espigueiros têm dois andares, sendo todos construídos em granito (mesmo os balaústres das aberturas) e encimados por cruzes ou signos de Salomão.
Na Igreja, construção simples de origem românica, muito alterada por recente remodelação, pode observar-se um prato de cobre lavrado, renascentista.
O soberano rei D. Dinis gostou tanto do castelo pela primeira vez que lá se deslocou, que repetiu a visita mais algumas vezes. Continua a lenda: "Tão alegre e primoroso o achou, que logo Lindoso se chamou".
O topónimo Lindoso poderia muito bem derivar desta lenda mas na verdade deriva de Limitosum, aparece pela primeira vez referido nas inquirições de 1258.
O concelho de Lindoso recebeu foral de D. Manuel em 5/10/1514, contava no séc. XVIII 151 vizinhos (fogos) e a freguesia era, do ponto de vista eclesiástico, uma abadia do padroado real.
Dos séc. XIV ao XVI forma alcaides do castelo os araújos, pois vieram desta família que era senhora da Terra de Araújo junto do lugar de S. Martin de Loleos, na fronteira portuguesa. As armas da família Araújo da Galiza, são descritas de formas muito diversas, mas em alguns dos escudos figura uma torre ou um castelo.
Fontes:
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Dicas de iluminação
Na decoração de um ambiente, deve-se ter um cuidado especial com a ILUMINAÇÃO. Aproveitar bem a luz natural e não se limitar ao lançar mão dos recursos artificiais, tendo se em conta a claridade pretendida e necessária ao ambiente em sí. Para mais informação consulte materia referente no site:
http://www.acessa.com/jfimoveis/arquivo/dicas/2005/08/26-luz/
http://www.acessa.com/jfimoveis/arquivo/dicas/2005/08/26-luz/
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Dicas de Decoração
Velas criam uma atmosfera aconcheganteNa cama, dê preferência para cores claras.
Escolha lençóis e edredons macios e de fibras naturais.
Em espaços pequenos, prefira cores claras.
Almofadas com estampas diversas em sofás e poltronas
ficam interessantes juntas quando formam um composé legal de cores e padrões.
Ambientes sem separação parecem maiores, assim elimine portas entre cómodos
Use diferentes tons de louças e cristais e crie uma atmosfera interessante para o jantar.
Não exite em exibir objetos pessoais que contam sua história e criam uma relação entre você e sua casa.
Em espaços pequenos, prefira cores claras.
Almofadas com estampas diversas em sofás e poltronas
ficam interessantes juntas quando formam um composé legal de cores e padrões.
Ambientes sem separação parecem maiores, assim elimine portas entre cómodos
Use diferentes tons de louças e cristais e crie uma atmosfera interessante para o jantar.
Não exite em exibir objetos pessoais que contam sua história e criam uma relação entre você e sua casa.
A moda pode apresentar tendências e sugestões. Não encare isso como obrigação
Cultivo de Bonsai - Mini Curso
A relação do artista e o Bonsai, traduz-se num eterno namoro entre homem e natureza, onde cada passo leva a uma nova descoberta. Neste ambiente de integração e paz, a longevidade do Bonsai une gerações em busca de novas formas e amigos.
Todo o vaso de Bonsai tem que ser assistido diariamente para verificar a humidade do solo e irrigados pelo menos uma vez por dia.
É importante que sejam arejados e com bastante sol de manhã, (ideal é o sol da manhã até as 11 h e o sol da tarde à partir das 16 h(no verão). No Inverno, sol pleno (quando houver).
Os vasos de Bonsai são rasos e retêm pouca água, pois a terra utilizada, é composta de substratos que facilitam a drenagem exigindo irrigações mais frequentes principalmente no Verão. A falta de água no bonsai, é um dos maiores motivos que levam as plantas a murcharem e até mesmo morrerem.
ATENÇÃO: Em casos de viagens, peça para que alguém cuide dos seus vasos durante todo o seu período de ausência. Não utilize pratos de retenção de água, pois o excesso também é prejudicial, pois poderá encharcá-lo. Se a base de um vaso estiver cheio de água, poderá entupir os vasos capilares das raízes vindo a prejudicá-la.
A composição do solo de cultura de Bonsai é de menor importância que a sua possibilidade de reter a quantidade certa de humidade. Se observar a lista de solos recomendados para cada espécie de Bonsai, elaboradas por cada cultivador, certamente ficará surpreendido.. Cada um tem suas próprias fórmulas, que, obviamente, dependem do lugar em que vivem, e da natureza que ali lhe proporciona. É como ter que usar argila especial, esfagno, de ter que peneirar diversas vezes, humedecer o solo, desidratar, numa profusão de esquemas, que deixa o iniciante perplexo e receoso.
Mistura básica
Mistura básica
Uma mistura mais simples, que temos usado com sucesso, funciona tão bem quanto outras mais requintadas que existem por aí.
Ela compõe-se de terra, composto orgânico e areia.
Terra de superfície
Ela compõe-se de terra, composto orgânico e areia.
Terra de superfície
Ou normalmente chamada de terra preta. É simplesmente a primeira camada de terra que se retira de um terreno com vegetação natural (terra de construção, por exemplo). Nunca utilize a terra proveniente de jardins, por ser altamente fertilizada com produtos químicos, que farão mal aos Bonsai.
Terra de subsolo
Terra de subsolo
É a terra que se obtém a 30 ou 40 cm da superfície do solo. Contém mais argila e menos compostos orgânicos, retém melhor a humidade.
Composto orgânico
Composto orgânico
Composto orgânico é entendido aqui como o composto derivado da decomposição de restos vegetais, que é facilmente encontrado nas lojas da especialidade.
Não use adubos animais, principalmente se viver em áreas de quase permanente altas temperaturas. Além de proporcionar alimento aos Bonsai, tal composto contribui para o arejamento do solo. Pode utilizar, humus de minhoca para esse fim.
Areia
Não use adubos animais, principalmente se viver em áreas de quase permanente altas temperaturas. Além de proporcionar alimento aos Bonsai, tal composto contribui para o arejamento do solo. Pode utilizar, humus de minhoca para esse fim.
Areia
É a areia do rio, de material de construção. Areia da praia não pode ser usada, primeiro porque contém, obviamente, muito sal, que mesmo com muitas lavagens não é todo retirado, segundo, porque os seus grãos são muito mais finos, compactando a mistura.
A areia proporciona o arejamento do solo, não alimenta os Bonsai.
Peneirar
A areia proporciona o arejamento do solo, não alimenta os Bonsai.
Peneirar
Deixe secar bem cada componente, peneire cada ingrediente acima separadamente e só os misture na hora de usar, primeiro, peneire com a chamada peneira grossa, separando os pedaços maiores que servirão como primeira camada no fundo do vaso, retire também, as raízes de grama e de ervas daninhas. Depois peneire o que guardou com uma peneira fina, separando as partículas menores, que serão utilizadas para uma cobertura final do solo e onde crescerá o musgo. Deixe ao sol cada componente, pelo menos por três dias, revirando-os diariamente. O que utiliza como substrato é o que fica entre as duas peneiras. Se tem pressa, uma mistura básica leva um quarto de cada um desses componentes, mantenha-os separados e misture-os apenas no momento de usar.
Não deve usar apenas terra, coloque um pouco de pedras (pequenas) junto com os torrões no fundo do vaso. Terra é usualmente muito densa, com a rega, e, ao fim de algum tempo, ficará muito compactada dentro de vasos de Bonsai, endurecerá, impedindo que a água atinja as raízes, que serão afectadas, levando a árvore à morte. Coníferas (pinheiros, cedro, tuia, etc.) têm um solo um pouco menos húmido que as demais árvores. Se tem uma quantidade razoável de Bonsai em treinamento, por exemplo, controlar a quantidade de água em cada rega para cada uma das espécies é, sem dúvida, difícil e fora de propósito.
Não é recomendado adubar plantas doentes por qualquer motivo, pois poderá acabar por as prejudicar ainda mais e por inteiro. Não adube com o vaso seco, regue-o antes. Fertilize sempre ao entardecer, evite durante o Verão, ou mesmo em outras épocas, se a temperatura local ultrapassar 30 graus Cº, desnecessária no Inverno, de quinze em quinze dias no Outono e na Primavera, não fertilize as plantas quando estiver no seu período de florescimento ou já frutificando. O ideal é a planta do Bonsai ser replantada num período que varia de 2 a 5 anos, para troca do substrato (terra), com objectivo de repor novos nutrientes e a para manutenção do seu formato e estilo. O replantação tem também a função de retardar o crescimento, condicionando a planta a manter sua ananização. Recomendamos esta operação a pessoas que conhecem ou que tenham uma certa prática com jardinagem, para que na ocasião possa haver uma possível poda de raízes.
Fertilizantes
Fertilizantes
De uma maneira geral, as espécies de árvores utilizadas em Bonsai, seguem o esquema abaixo de fertilização.
PHPH é uma medida da composição química de qualquer substância, inclusive do solo, mostra a relação entre componentes alcalinos e ácidos.
PH neutro tem a medida de 7.PH ácido é o inferior a 7.PH alcalino é o superior a 7.
A maior parte das árvores vive melhor em solos neutros ou alcalinos. A azálea é o melhor exemplo de planta que gosta de PH ácido.
No caso dos Bonsai, o solo utilizado vai-se tornando cada vez mais ácido, pela acção da água das regas, o que é preciso corrigir, de tempos em tempos. Pode recolher amostras do solo para enviar a um laboratório, ou, então usar as fórmulas abaixo, sem dúvida, mais baratas (dica: coloque um pedaço de giz branco enfiado no solo do vaso). Regra básica: antes de aplicar qualquer tipo de fertilizante ou outro preparado nos Bonsai, faça uma rega abundante com água comum, senão pode comprometer seriamente suas raízes.
Pode usar os fertilizantes, à venda no mercado, desde que tome o cuidado de seguir a recomendação de uso do fabricante e usar a metade da quantidade por ele atribuída para a solução. Por exemplo, se a indicação for de 10mg por litro, use 5mg por litro. Nunca use a solução directamente nas folhas dos Bonsai, regue apenas o solo.
PHPH é uma medida da composição química de qualquer substância, inclusive do solo, mostra a relação entre componentes alcalinos e ácidos.
PH neutro tem a medida de 7.PH ácido é o inferior a 7.PH alcalino é o superior a 7.
A maior parte das árvores vive melhor em solos neutros ou alcalinos. A azálea é o melhor exemplo de planta que gosta de PH ácido.
No caso dos Bonsai, o solo utilizado vai-se tornando cada vez mais ácido, pela acção da água das regas, o que é preciso corrigir, de tempos em tempos. Pode recolher amostras do solo para enviar a um laboratório, ou, então usar as fórmulas abaixo, sem dúvida, mais baratas (dica: coloque um pedaço de giz branco enfiado no solo do vaso). Regra básica: antes de aplicar qualquer tipo de fertilizante ou outro preparado nos Bonsai, faça uma rega abundante com água comum, senão pode comprometer seriamente suas raízes.
Pode usar os fertilizantes, à venda no mercado, desde que tome o cuidado de seguir a recomendação de uso do fabricante e usar a metade da quantidade por ele atribuída para a solução. Por exemplo, se a indicação for de 10mg por litro, use 5mg por litro. Nunca use a solução directamente nas folhas dos Bonsai, regue apenas o solo.
- Treinamento: podas e estilos
Não há nada mais gratificante, no cultivo de um Bonsai, do que o seu treinamento. E o treinamento de um Bonsai é algo que deve ocorrer durante todo o seu tempo de vida.
Um formato agradável de se ver e tecnicamente correcto somente pode ser preservado por um esquema sistemático de podas e de melhor disposição de galhos e ramos.
O treinamento de um Bonsai começa quando ele é forte o bastante para tanto e grande o suficiente para suportar a sua formação. No caso de árvores que estão a ser cultivadas a partir de sementes ou estacas, elas devem demonstrar um estado sadio e com a formação de galhos primários (os que nascem do tronco) de, pelo menos, 10 cm de comprimento.
Para decidir qual é a melhor forma que o Bonsai vai ter, estude cuidadosamente a árvore, seja do ponto de vista da sua espécie e de sua forma natural, ou seja, a normalmente encontrada, quando a árvore está a crescer livre na natureza.
Tamanho do Bonsai
Um formato agradável de se ver e tecnicamente correcto somente pode ser preservado por um esquema sistemático de podas e de melhor disposição de galhos e ramos.
O treinamento de um Bonsai começa quando ele é forte o bastante para tanto e grande o suficiente para suportar a sua formação. No caso de árvores que estão a ser cultivadas a partir de sementes ou estacas, elas devem demonstrar um estado sadio e com a formação de galhos primários (os que nascem do tronco) de, pelo menos, 10 cm de comprimento.
Para decidir qual é a melhor forma que o Bonsai vai ter, estude cuidadosamente a árvore, seja do ponto de vista da sua espécie e de sua forma natural, ou seja, a normalmente encontrada, quando a árvore está a crescer livre na natureza.
Tamanho do Bonsai
Ao mesmo tempo, decida qual vai ser o tamanho do Bonsai, ou seja:
Bonsai miniatura - menos que 5 cm de alturaBonsai pequeno - de 5 a 15 cm aproximadamenteBonsai médio - de 15 a 30 cm, aproximadamenteBonsai grande - de 30 a 60 cm ou mais de altura.
Regra dos três pontos (triângulo escaleno)
Bonsai miniatura - menos que 5 cm de alturaBonsai pequeno - de 5 a 15 cm aproximadamenteBonsai médio - de 15 a 30 cm, aproximadamenteBonsai grande - de 30 a 60 cm ou mais de altura.
Regra dos três pontos (triângulo escaleno)
É, de qualquer forma, muito importante determinar qual vai ser a frente do Bonsai, ou seja, o seu melhor lado para demonstração. No Japão, é costume observar a regra dos três pontos, que simbolizam o Céu, a Terra e o Homem, regra essa familiar também para aqueles que estudaram e praticam arranjos florais japoneses. Tais pontos formam um triângulo normalmente escaleno (três lados desiguais), com o Céu no topo da árvore, o Homem no ponto médio e a Terra no ponto mais próximo do solo.
O ângulo formado no ponto Terra deve ser o mais agudo de todos eles. Quando os galhos que formam o ângulo Terra são inadequados, um pedaço de rocha deve ser colocada próximo a ele, para acentuar tal ângulo. Sempre que possível respeite a regra dos três pontos. Não se trata, todavia, de dogma de fé, tendo em conta a existência de inúmeros Bonsai de destaque internacional e até premiados, onde a regra dos três pontos não é perfeitamente discernível.
Ao treinar um Bonsai, os padrões normalmente preconizados pelos mestres estipulam que ele pode ser considerado "terminado" quando pelo menos três galhos (contados a partir da base do tronco para cima) estiverem completamente treinados, requerendo apenas uma poda anual e nenhum processo adicional de formação.
De modo geral, as árvores decíduas (macieiras, laranjeiras, limoeiros, etc.) alcançam tal estágio a partir de 30 anos de idade e as coníferas (pinheiros, juníperos, ciprestes, etc.) a partir de 40 anos de idade.
É muito tempo, mas a perfeição só vem com um longo cuidado constante. Isto não quer dizer que não possa apreciar o seu jovem Bonsai, desde o início do treinamento.
Há várias regras importantes, que devemos ter em mente, sempre que se fizer a poda aérea de Bonsai.
Regra 1: Treine os seus Bonsai nos formatos padrões, ou seja, os formatos que são naturais para cada espécie envolvida. Cultive o hábito de guardar, para consulta, fotografias de árvores existentes na natureza, das espécies que está a cultivar ou quer cultivar. Tais fotografias podem ser suas próprias, de revistas, de livros e, obviamente, da Internet.
Regra 2: Quando estiver podando um galho, nunca esqueça a formação inteira da árvore ou seu projecto de formação para ela.
Regra 3: Decida, ainda quando o Bonsai é jovem, que características o observador deve perceber e pode de acordo com o que foi decidido. Se o Bonsai deve aparentar muita idade, então a forma deve ser arredondada e suave. O crescimento terminal, geralmente pontiagudo, deve ser constantemente podado.
Caso o carácter que queira dar é o de juventude, ou seja, de uma árvore de crescimento vigoroso, a parte de crescimento terminal em ponta deve ser mantida e bem visível, embora não necessite ser muito extenso.
Regra 4: Faça a poda aérea em várias etapas. Nunca retire muito material numa só sessão de trabalho.
Pare de podar logo que tenha a sensação de que podou demais (a sensibilidade vem com o tempo).
Há dois tipos de operações de poda aéreaPoda de formação ou de estilo:
Também denominada poda de galhos ou de poda de madeira antiga, onde retira e/ou diminui galhos, reduz o próprio tronco, com vistas à estrutura que quer dar ao Bonsai, no início do treinamento ou mesmo em idade mais adulta, caso queira mudar a forma ou estilo.
Obviamente, quanto mais cedo, melhor. Geralmente feita na época de repouso das árvores.
Poda de manutenção ou poda de crescimento novo:
Realizada ao longo do período de crescimento da estação actual, com redução dos novos rebentos, para manter a estrutura básica do Bonsai.
O ângulo formado no ponto Terra deve ser o mais agudo de todos eles. Quando os galhos que formam o ângulo Terra são inadequados, um pedaço de rocha deve ser colocada próximo a ele, para acentuar tal ângulo. Sempre que possível respeite a regra dos três pontos. Não se trata, todavia, de dogma de fé, tendo em conta a existência de inúmeros Bonsai de destaque internacional e até premiados, onde a regra dos três pontos não é perfeitamente discernível.
Ao treinar um Bonsai, os padrões normalmente preconizados pelos mestres estipulam que ele pode ser considerado "terminado" quando pelo menos três galhos (contados a partir da base do tronco para cima) estiverem completamente treinados, requerendo apenas uma poda anual e nenhum processo adicional de formação.
De modo geral, as árvores decíduas (macieiras, laranjeiras, limoeiros, etc.) alcançam tal estágio a partir de 30 anos de idade e as coníferas (pinheiros, juníperos, ciprestes, etc.) a partir de 40 anos de idade.
É muito tempo, mas a perfeição só vem com um longo cuidado constante. Isto não quer dizer que não possa apreciar o seu jovem Bonsai, desde o início do treinamento.
Há várias regras importantes, que devemos ter em mente, sempre que se fizer a poda aérea de Bonsai.
Regra 1: Treine os seus Bonsai nos formatos padrões, ou seja, os formatos que são naturais para cada espécie envolvida. Cultive o hábito de guardar, para consulta, fotografias de árvores existentes na natureza, das espécies que está a cultivar ou quer cultivar. Tais fotografias podem ser suas próprias, de revistas, de livros e, obviamente, da Internet.
Regra 2: Quando estiver podando um galho, nunca esqueça a formação inteira da árvore ou seu projecto de formação para ela.
Regra 3: Decida, ainda quando o Bonsai é jovem, que características o observador deve perceber e pode de acordo com o que foi decidido. Se o Bonsai deve aparentar muita idade, então a forma deve ser arredondada e suave. O crescimento terminal, geralmente pontiagudo, deve ser constantemente podado.
Caso o carácter que queira dar é o de juventude, ou seja, de uma árvore de crescimento vigoroso, a parte de crescimento terminal em ponta deve ser mantida e bem visível, embora não necessite ser muito extenso.
Regra 4: Faça a poda aérea em várias etapas. Nunca retire muito material numa só sessão de trabalho.
Pare de podar logo que tenha a sensação de que podou demais (a sensibilidade vem com o tempo).
Há dois tipos de operações de poda aéreaPoda de formação ou de estilo:
Também denominada poda de galhos ou de poda de madeira antiga, onde retira e/ou diminui galhos, reduz o próprio tronco, com vistas à estrutura que quer dar ao Bonsai, no início do treinamento ou mesmo em idade mais adulta, caso queira mudar a forma ou estilo.
Obviamente, quanto mais cedo, melhor. Geralmente feita na época de repouso das árvores.
Poda de manutenção ou poda de crescimento novo:
Realizada ao longo do período de crescimento da estação actual, com redução dos novos rebentos, para manter a estrutura básica do Bonsai.
sábado, 13 de janeiro de 2007
Peças de decoração
Ao projetar a decoração de um ambiente, escolha móveis de qualidade, que, além de útil, seja também bonito e tenha a ver com a personalidade dos moradores. Reserve um espaço para ser preenchido com quadros, jarras, espelhos, e objetos afins, que são facilmente substituíveis quando quiser renovar o ambiente.Conservação de artefatos de couro/pele
Cuidados e conservaçãoUma limpeza periódica com um pano úmido, em geral é suficiente. Lembre-se apenas de deixar secar bem em ambiente arejado.
Não deve-se abusar de ceras e graxas pois aos poucos elas vão fechando os poros, impedindo que o material "respire".
Evite deixar artigos em couro guardados por muito tempo em locais fechados porque poderão mofar.
Se vai estar fora por muito tempo, cubra a mobilia em pele com leçóis, evite cobrí-los com plásticos. Se possível coloque saquinhos de anti-mofo (sílica gel) espalhados pelo ambiente.
Dicas de Limpeza e Manutenção
Manutenção de AcolchoadosTravesseiros Artigos acolchoados com fibra de poliéster
devem ser lavados em separado de outros artigos e sob nenhuma hipótese lavados a seco.
Para a lavagem de travesseiros e almofadas:
- Temperatura da água até 60°C em ciclo suave
Usar 1/3 de sabão em pó neutro (da medida
habitual) - Não usar amaciantes
- Ao lavar os travesseiros em máquina industrial, estes deverão preencher o espaço total da máquina. Isto evita que os travesseiros tenham as fibras danificadas.
- Centrifugar
- Secar a sombra ou, em máquina, à temperatura de até 70ºC num ciclo de 10 minutos.
- Preencher a máquina pela metade de sua capacidade total. Verifique se o travesseiro secou completamente, caso contrário, colocar para terminar de secar a sombra.
Os tecidos usados podem sofrer leves encolhimentos.
A utilização dos produtos detergentes apropriados permite a redução da ação mecânica e, consequentemente, reduzir o desgaste físico da roupa
Curiosidades
Um travesseiro com 06 anos de uso sem lavar: 10% do seu peso é composto por Ácaros, Fungos e Bactérias.
- Onde os microorganismos gostam de ficar é no interior dos travesseiros e colchões: alimentam-se de pele morta humana.
- Nunca colocar travesseiros para secar ao sol: as fibras perdem a resiliência devido à temperatura elevada.
- Sempre lavar travesseiros com sabão neutro e não usar amaciante.
O que é Pilling? O pilling é o resultado da ação abrasiva durante o uso ou manutenção do artigo têxtil, que rompe fibras da superfície dos fios, qua por sua vez, ficam presas as outras pontas, formando "bolinhas".
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
Vossa Satisfação é o Nosso Objetivo
- Auxiliamos no seu projeto de decoração e criamos peças adequadas à cada espaço;
- Respeitamos, rigorosamente, as aspirações de nossos clientes;
- Mais do que vender, para nós, o mais importante, é a satisfação dos nossos clientes.
Bonsai
ApresentaçãoUm dos aspectos mais intrigantes da arte do Bonsai é sua sobrevivência num punhado de solo.Na maioria das vezes, espécimes de longa idade e de grande tamanho são cultivados em vasos de profundidade inferior a 8 cm., outros têm uma boa parte das suas raízes expostas e outros são plantados em pequenas rochas, com o mínimo de solo.
O cuidado principal com os Bonsai consiste em lhes proporcionar a quantidade certa de humidade e um bom sistema de drenagem. Dependendo do cuidado que tomar, esses dois factores o levarão ao sucesso ou ao fracasso total nas suas tentativas.
A arte do bonsaiO Bonsai no seu sentido artístico, não é só uma arte e muito menos uma religião, pois empresta lições de vida, onde expressa uma imensidão de coisas boas. Como o Bonsai é considerado uma fotografia viva, pois retrata sempre a miniaturização de uma paisagem natural e através da filosofia oriental denominada "ZEN", receita que uma das regras de quem vai iniciar a prática desta arte, é procurar HARMONIZAR-se com a natureza. Desta forma, um dos factores essenciais é a respiração, e que concentrando-se nela como forma de entrar em harmonia consigo mesmo, afim de passar a reflectir da mesma forma para a planta, ao ponto de se tornarem um todo indistinto. Forma-se aí um único ser, onde não há sujeito e nem objecto e em plena integração.
Foi no Japão que se tornou uma alta forma de expressão artística. O seu nome em japonês, Bonsai, significa "cultivado(plantado) em bandeja".
Sendo uma arte viva, torna-se uma obra nunca terminada, em constante transformação nas mãos do artista, fonte inesgotável de inspiração e meditação.
A relação do artista e o Bonsai, traduz-se num eterno namoro entre homem e natureza, onde cada passo leva a uma nova descoberta. Neste ambiente de integração e paz, a longevidade do Bonsai une gerações em busca de novas formas e amigos.
Fonte: http://plantasdeinterior.com.sapo.pt/bonzai/bonsai.htm
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Dicas sobre Cores:
Branco - é a presença de todas as cores. Teoricamente, reflete todos os raios luminosos que incidem sobre uma superfície branca. Traz claridade e leveza para um ambiente. Entretanto, um ambiente totalmente branco pode se tornar monótono e hostil, levando à dispersão.
Preto - como é conhecida a ausência de cor e é o que menos reflete luz. O ideal é que ele seja utilizado moderadamente como recurso para realçar outras cores, em detalhes, do que em grandes áreas. Pois este expressa agressividade.
Azul - Serenidade, paciência, amabilidade são favorecidos por esta cor, tranqüilizando os ânimos, entretanto deve-se ter cuidado com esta cor nos tons mais escuros e com ambientes monocromáticos, que levam à introspecção - situação não recomendável para pessoas depressivas.
Verde - representa a esperança e a abundância. É a cor do equilíbrio, estimulando o silêncio e pode ajudar a amenizar o stress.
Vermelho - está associado às emoções, despertando a sexualidade e, eventualmente, desperta a agressividade. Nos ambientes, deve ser usado nos detalhes, como flores, pois o excesso torna-se irritante. Uma simples contemplação de uma superfície vermelha pode acelerar o nosso pulso.
Violeta - ligada à intuição e a espiritualidade, por isso indicado para locais de meditação. Os seus tons claros acalmam e aconchegam, contudo em tons fortes, pode agravar o estado depressivo.
Amarelo - ligado à criatividade, alegre e divertido. Ativa o raciocínio e a comunicação, sendo ideal para usar em escritórios, cantos de estudo e no estar, pois deixa as pessoas mais relaxadas e extrovertidas.
Laranja - atua sobre o sistema digestivo, abrindo o apetite - ideal para sala de refeição. É muito aconchegante, estimula o otimismo e a generosidade.
As cores frias, como azul, violeta e verde, ampliam o ambiente. São aconselháveis para aqueles que desejam passar uma sensação de espaço e dimensão.
Cores quentes, como vermelho, amarelo e laranja, tornam o ambiente visualmente menor. Além disso, são estimulantes; sua utilização em quartos é desaconselhável, pois podem prejudicar o sono e o descanso.
Carnaval, só na avenida. A utilização de muitas cores "alegres" juntas pode causar confusão visual. O contraste impactante, mas com número moderado de cores, é mais bem-vindo.
Quanto mais escuras, mais "pesadas" são as cores. Por isso, existe a tendência de utilizar tons escuros próximos ao chão, com a finalidade de fundamentar o ambiente. A falta delas torna o cômodo visualmente opressivo, como num hospital.
Se estiver na dúvida, trabalhe com apenas uma cor, variando seus tons e matizes. Para quebrar a monotonia, detalhes contrastantes e mobília em cores diferentes são aconselháveis.
O design da mobília fica favorecido se houver contraste entre sua cor e os tons da parede.
Cores primárias, quando usadas em demasia, cansam a vista. Para áreas grandes, como paredes, prefira tons mais claros da mesma cor.
Cores complementares são importantes para dar harmonia ao ambiente. Veja qual complementa qual :
Azul / Laranja ;
Roxo / Amarelo;
Vermelho / Verde.
Fontes: http://www.suvinil.com.br/ - http://www.karsten.com.br/
Preto - como é conhecida a ausência de cor e é o que menos reflete luz. O ideal é que ele seja utilizado moderadamente como recurso para realçar outras cores, em detalhes, do que em grandes áreas. Pois este expressa agressividade.
Azul - Serenidade, paciência, amabilidade são favorecidos por esta cor, tranqüilizando os ânimos, entretanto deve-se ter cuidado com esta cor nos tons mais escuros e com ambientes monocromáticos, que levam à introspecção - situação não recomendável para pessoas depressivas.
Verde - representa a esperança e a abundância. É a cor do equilíbrio, estimulando o silêncio e pode ajudar a amenizar o stress.
Vermelho - está associado às emoções, despertando a sexualidade e, eventualmente, desperta a agressividade. Nos ambientes, deve ser usado nos detalhes, como flores, pois o excesso torna-se irritante. Uma simples contemplação de uma superfície vermelha pode acelerar o nosso pulso.
Violeta - ligada à intuição e a espiritualidade, por isso indicado para locais de meditação. Os seus tons claros acalmam e aconchegam, contudo em tons fortes, pode agravar o estado depressivo.
Amarelo - ligado à criatividade, alegre e divertido. Ativa o raciocínio e a comunicação, sendo ideal para usar em escritórios, cantos de estudo e no estar, pois deixa as pessoas mais relaxadas e extrovertidas.
Laranja - atua sobre o sistema digestivo, abrindo o apetite - ideal para sala de refeição. É muito aconchegante, estimula o otimismo e a generosidade.
As cores frias, como azul, violeta e verde, ampliam o ambiente. São aconselháveis para aqueles que desejam passar uma sensação de espaço e dimensão.
Cores quentes, como vermelho, amarelo e laranja, tornam o ambiente visualmente menor. Além disso, são estimulantes; sua utilização em quartos é desaconselhável, pois podem prejudicar o sono e o descanso.
Carnaval, só na avenida. A utilização de muitas cores "alegres" juntas pode causar confusão visual. O contraste impactante, mas com número moderado de cores, é mais bem-vindo.
Quanto mais escuras, mais "pesadas" são as cores. Por isso, existe a tendência de utilizar tons escuros próximos ao chão, com a finalidade de fundamentar o ambiente. A falta delas torna o cômodo visualmente opressivo, como num hospital.
Se estiver na dúvida, trabalhe com apenas uma cor, variando seus tons e matizes. Para quebrar a monotonia, detalhes contrastantes e mobília em cores diferentes são aconselháveis.
O design da mobília fica favorecido se houver contraste entre sua cor e os tons da parede.
Cores primárias, quando usadas em demasia, cansam a vista. Para áreas grandes, como paredes, prefira tons mais claros da mesma cor.
Cores complementares são importantes para dar harmonia ao ambiente. Veja qual complementa qual :
Azul / Laranja ;
Roxo / Amarelo;
Vermelho / Verde.
Fontes: http://www.suvinil.com.br/ - http://www.karsten.com.br/
Dicas de Pintura:
Para encurtar seu ambiente: Aplique tons escuros nas paredes menores. Essa técnica é recomendada para espaços muito compridos/retangulares.
Para alongar seu ambiente: Aplique cores mais escuras em duas paredes opostas. Essa técnica é ideal para espaços quadrados.
Para disfarçar objetos: Pinte a parede com cores próximas a do objeto.Para valorizar objetos: Pinte a parede com cores contrastantes a do objeto.Para rebaixar o teto: Você deve aplicar cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto.Para elevar o teto: Você deve aplicar cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto.Para alargar o corredor: Você deve pintar as paredes menores e o teto com tons mais escuros. As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves.Para alongar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma perde, com a divisa à meia altura. Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior.Para encurtar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma parede, com divisa à meia altura. Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior.
Como Decorar a mesa de centro
Organizar os objetos de uma mesa de centro corretamente faz com a decoração da sala fique harmoniosa e bela. Algumas dicas simples já ajudam a compor a mesa: :: Em princípio, os objetos devem ser vistos de todos os ângulos. Por isso, é bom não exagerar. Evite agrupar todas as peças no centro, independentemente do formato da mesa. Em tampos retangulares ou quadrados, coloque peças mais altas e volumosas em dois cantos diagonalmente opostos. Para os outros dois cantos, são apropriados objetos mais baixos. :: Se desejar expor uma coleção, organize as peças em um espaço delimitado. Pode ser uma bandeja ou até na parte de baixo da mesa, se o tampo for de vidro. Livros de arte também se encaixam nesse tipo de exposição. :: Para valorizar a transparência de uma mesa de vidro, utilize poucos enfeites. Enfeites de prata, cristais e porcelanas convivem perfeitamente juntos. Preste atenção apenas nos formatos e tamanhos para que sejam diferentes. :: Só coloque bombonieres e cinzeiros na mesa de centro depois que serem oferecidos aos convidados. Antes disso, esses objetos podem ocupar lugares mais discretos.
Dicas de Decoração
DICAS DE DECORAÇÃO
Conciliando os gostos do casal na decoração
No momento de decorar ou renovar a decoração da casa ou de um ambiente, em meio a preocupações com eletricistas, pintores entre outros, muitos casais se deparam com um barreira a mais – a incompatibilidade de gostos; quando ela gosta de algo ele não gosta e vice versa.
Tal impasse acaba por atrasar o andamento da decoração e, muitas vezes, chega a desgastar o relacionamento do casal.
Como fazer para que um momento tão sonhado, que é a décor de um espaço, não se transforme num pesadelo ? Confira abaixo os cinco passos para administrar uma decoração com paz e amor.
:: PRIMEIRO PASSO –
Planejamento. A fim de se evitar aborrecimentos desnecessários, antes de começar o quebra-quebra ( da obra, claro), faça um planejamento do orçamento disponível, quanto se deseja gastar, quais sãos os limites dos gastos e até quanto pode-se ir além do orçamento inicial previsto.
O casal deve ter bem claro na mente o quanto pode e deseja gastar.
Pesquisa. Depois de ter determinado o orçamento disponível, é necessário fazer os desejos caberem no orçamento. Para isso é fundamental fazer uma prévia pesquisa de preços, materiais, produtos e fornecedores. Pesquisar, pedir descontos e negociar é uma etapa que pode gerar uma boa economia; também pode evitar a chateação de comprar produtos errados ou inadequados.
Organização. O ideal é reservar um caderninho somente para tais anotações, que podem ser organizadas por assunto e por ambiente a ser decorado.
Lembre-se que a etapa da pesquisa costuma ser de muita andança, com objetivo de evitar irritações e mau humor, o ideal é utilizar roupas e sapatos confortáveis e levar uma balinha ou barra de cereais na bolsa, para aquele momento em que a fome apertar.
Consultoria de decoração de Heloisa Ferreira
Conciliando os gostos do casal na decoração
No momento de decorar ou renovar a decoração da casa ou de um ambiente, em meio a preocupações com eletricistas, pintores entre outros, muitos casais se deparam com um barreira a mais – a incompatibilidade de gostos; quando ela gosta de algo ele não gosta e vice versa.
Tal impasse acaba por atrasar o andamento da decoração e, muitas vezes, chega a desgastar o relacionamento do casal.
Como fazer para que um momento tão sonhado, que é a décor de um espaço, não se transforme num pesadelo ? Confira abaixo os cinco passos para administrar uma decoração com paz e amor.
:: PRIMEIRO PASSO –
Planejamento. A fim de se evitar aborrecimentos desnecessários, antes de começar o quebra-quebra ( da obra, claro), faça um planejamento do orçamento disponível, quanto se deseja gastar, quais sãos os limites dos gastos e até quanto pode-se ir além do orçamento inicial previsto.
O casal deve ter bem claro na mente o quanto pode e deseja gastar.
Pesquisa. Depois de ter determinado o orçamento disponível, é necessário fazer os desejos caberem no orçamento. Para isso é fundamental fazer uma prévia pesquisa de preços, materiais, produtos e fornecedores. Pesquisar, pedir descontos e negociar é uma etapa que pode gerar uma boa economia; também pode evitar a chateação de comprar produtos errados ou inadequados.
Organização. O ideal é reservar um caderninho somente para tais anotações, que podem ser organizadas por assunto e por ambiente a ser decorado.
Lembre-se que a etapa da pesquisa costuma ser de muita andança, com objetivo de evitar irritações e mau humor, o ideal é utilizar roupas e sapatos confortáveis e levar uma balinha ou barra de cereais na bolsa, para aquele momento em que a fome apertar.
Consultoria de decoração de Heloisa Ferreira
sábado, 6 de janeiro de 2007
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